A maior cidade do interior do estado do RN presencia uma das disputas eleitorais mais “frias” dos últimos anos para o cargo de prefeito municipal. Não se tinha percebido uma campanha “pífia” como atual há pelo menos nas últimas três décadas, favorecendo diretamente para o processo de reeleição do atual prefeito, Allyson Bezerra(UB).
Os mais observadores e menos informado, juram que essa disputa é um “jogo de cumpadres”, onde o faz de conta prevalece e no final todos saem ganhando.
Ruim para o processo democrático e decepcionante para os mais ávidos, acostumados a viver e acompanhar grandes disputas eleitorais que a política mossoroense já protagonizou quando esteve em disputa o comando do Palácio da Resistência.
Alguns dos atuais nomes que disputam a eleição parece que tiveram suas candidatura impostas, como se fossem candidatos sem quer, fossem forçados, tipo, sem querer querendo, como dizia o personagem do seriado Chaves.
Sem querer querendo II
Talvez o eleitor tenha suas razões para duvidar da disputa e os reais interesses que podem está por trás de algumas candidaturas. Alguns candidatos quase não aparecem para o público. Não tem agenda, não concedem entrevistas, não participam de debates e fazem uma campanha pouco propositiva.
Quem paga a conta
Esses candidatos pouco terão motivos para se atirarem numa disputa que para alguns valem muito, para outros nem tanto. Sob o ponto de vista de que não vale muito à pena e que as vezes ser derrotado não significa exatamente perder, muitos nomes tem construído riquezas patrimoniais à custa do contribuinte. As regras de fiscalização do Fundo Eleitoral continuam sendo ineficazes.
Quem paga a conta II
Se ainda há alguma dúvida quanto ao exposto, lembremos 2022. Muitos nomes se lançarem à candidaturas com eleições “improváveis”, recebendo volumosas somas de recursos, não fez campanha, consequentemente não gastou os recursos, capitalizando-se para outras eventuais.
Enquanto isso
Em cidades como São Gonsalo do Amarante e Parnamirim, região metropolitana, a disputa pelos governos municipais prometem grandes emoções na reta final dessa campanha. Em São Gonsalo o prefeito Eraldo Paiva(PT) defende a sua reeleição contra o ex-prefeito Jaime Calado(PSD). Já em Parnamirim, o comunicador Salatiel de Souza(PL) tenta bater o favoritismo da prof Nilda (SDD). Todas as disputas muito acirradas.
Natal
Apesar dos muitos esforços dos candidatos Paulinho Freire (UB), Natália Bonavides (PT), ambos deputados federais pelo Rio Grande do Norte, o ex-prefeito Carlos Eduardo (PSD) segue como favoritos para eleição de mais um mandato na capital do estado.
Segundo turno
Carlos Eduardo e mais um outro candidato, é o que revela as intensões de voto segundo as pesquisas para prefeita em Natal quando se fala em segundo turno. Nesse momento, Paulinho Freire é o mais provável.
Ninguém quer
Impressiona a falta de prestígio e “desimportância” que possui a atual governadora do estado do RN, Prof Fátima Bezerra(PT). Nenhum candidato do seu partido, nem aliados, querem a sua imagem por perto. Fátima Bezerra goza de uma rejeição média de 65% em todas as cidades do estado.
Ninguém quer II
Durante muitos anos e várias disputas, nunca se viu um governador sendo rejeitado e mantido “escondido” do povo eleitor durante uma campanha municipal. Fátima Bezerra conseguiu esse feito. A governadora não é bem vinda em nenhum palanque dos 167 municípios do estado do Rio Grande do Norte.
Assu
Lula Soares(Republicanos) e Dra Vanessa Lopes(UB) prometem disputar voto a voto até o último instante onde a legislação eleitoral permitir, na busca pela eleição para prefeito da cidade “princesa do Vale”. A disputa está muito aquecida e promete repetir a tensão e disputa do pleito de 2020, decidida por maioria de apenas CINCO votos.
São Rafael
A cidade “Atlântida do Sertão” vive mais um dos grandes embates eleitorais que se repetem há quatro anos quando acontece a disputa municipal. São Rafael é um município localizado na zona de transição estre o Oeste e a região Seridó do estado, possui pouco mais de 8 mil habitante e cerca de 7 mil eleitores.
Pergunta que não cala
Como pode um estado administrado por uma gestora, professora da rede pública, que está à frente da administração já no segundo mandato consegue ser um dos piores governadores para a educação como acontece com Fátima Bezerra, governadora do RN?
Paulo Freire
O patrono da educação deve está se contorcendo de vergonha em seus restos mortais, do fundo do sepulcro, ao saber da má gestão de uma professora que envergonha a categoria e decepciona todo um estado como faz atualmente Fátima Bezerra.
IDEB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, monitorado pelo Ministério da Educação atestou a qualidade da educação do estado do Rio Grande do Norte como uma das piores do país. Hoje o estado é o 3º pior colocado no ranking entre todos os estados brasileiros.
“..Será que nunca faremos senão confirmar A incompetência da América católica Que sempre precisará de ridículos tiranos Será, será, que será?” – Podres Poderes/Caetano Veloso.
