
As queijas feitas a pessoas próximas e até possibilidade de renúncia levantada na última semana quanto a sequência da administração do prefeito de São Rafael, Canindé da Farmácia(União Brasil) tem se tornado algo bastante notório dentro da administração em relação as sequência de decisões tomadas pelo atual gestor.
Canindé estaria vivendo um péssimo momento político com enorme desgaste no município e na própria estrutura administrativa. O prefeito estaria sendo vítima de um “fogo amigo” com pessoas aliadas ao próprio governo.
Nas últimas semanas vários servidores em cargos de confiança e/ou comissão foram exonerados sem maiores justificativas. Atingindo diretamente os interesses de aliados e pessoas ligadas a sua administração.
O prefeito estaria irritado com o comportamento de alguns aliados.
Segundo informações, alguns membros do governo estariam trabalhando decisivamente para implodir a sua administração. Um grupo de servidores e políticos seriam os responsáveis pelo desgaste sofrido por seu governo nos primeiros meses de administração.
Vazamentos de informações privilegiadas, anúncios com a publicidade não autorizada de contratações, falta de lealdade e compromisso político e críticas fora do comportamento habitual de aliados estariam colocando em rota de colisão os interesses do prefeito e integrantes do seu governo no município de São Rafael.
O prefeito não confirma mas, articulações políticas de pessoas aliados ao seu grupo junto a outros segmentos da política, também estariam trazendo desconforto aos seus interesses e do seu grupo, liderado pelo seu cunhado e mentor intelectual, ex-prefeito José de Arimatéia (UB).
Essas articulações estriam incomodando substancialmente Canindé da Farmácia, colocando à prova a confiança e fidelidade ao projeto que lhes elegeram nas eleições municipais de 2024.
Demissões
Segundo informações extra oficiais colhidas pelo BML, nos próximos meses várias demissões devem acontecer. O prefeito está buscando equalizar a capacidade administrativa ao quantitativo de servidores em cargos comissionados. Essa seria a principal justificativa para novas demissões.
No entanto, nos bastidores da política, as informações é de que ele usaria essa articulação para demitir pessoas ligados a políticos que lhe devem fidelidade ou estariam trabalhando contra o seu projeto administrativo.