
A operação de buscas pela captura dos dois presos que fugiram no mês de fevereiro do presídio federal de segurança máxima de Mossoró, já custaram quase que R$ 1 milhão aos cofres públicos. A grande operação que conta com grande efetivo de profissionais de segurança, ainda possui 111 agentes da Força Nacional.

Deibson Cabral e Rogério da Silva, fugitivos do presídio federal de Mossoró
Os trabalhos tem um custo médio diário aos cofres públicos de R$ 37,2 mil, o que já representa um total de R$ 818 mil até o último sábado (16/3). Esse é o valor das diárias que são pagas para os policiais e bombeiros que participam da caçada aos dois foragidos.
Os homens da Força Nacional chegaram a Mossoró no dia 23 de fevereiro. Eles estão equipados com 22 viaturas e um ônibus. A previsão inicial é que a tropa fique no território por 30 dias – ou seja, vai sair dos cofres público um total de R$ 1,1 milhão para bancar a acomodação dos agentes.
Além dos agentes da Força Nacional, atuam nas buscas integrantes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), bem como policiais militares e civis de estados do Nordeste. Também há registro da participação de guardas municipais. No total, são cerca de 500 profissionais no encalço dos criminosos.
As buscas a Deibson Cabral e Rogério da Silva, fugitivos do presídio federal de Mossoró ocorreram no último dia 14 de fevereiro desse ano. Já são 33 dias de buscas aos fugitivos.
Até o fechamento dessa matéria, não obtivemos informações das autoridades em relação a captura dos fugitivos.